
O tal "esquadrão da morte moral" a que o senador se refere é o P-SOl, partido que encaminhou o processo ao conselho de ética, além de seus opositores. Não foi o primeiro ato questionável de Renan Calheiros durante sua defesa. Antes, já havia emitido documentos rasurados, notas frias de vendas de bois voadores, assim como ainda não explicou claramente sua relação com o lobbysta da Construtora Mendes Junior, Cláudio Contijo, apontado como quem pagava despesas pessoais do senador à sua amante. Esperamos que tenha o mesmo fim de Severino.
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Desgraça pouca é bobagem: A revista Playboy está em negociações com a amante de Renan, e pivô de todo o escândalo que deve derrubar o presidente do senado, Mônica Veloso. As cifras que a jornalista pede para posar nua giram em torno de 1 milhão de reais. É mais ou menos duas cabeças de gados, pelas notas fiscais de Renan.
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